Dirigentes da Toyota estiveram na sexta-feira, 16, com o governador de São Paulo, Alberto Goldman, e disseram que a meta é produzir 400 mil veículos na nova fábrica de Sorocaba, SP. O empreendimento criará 1.500 empregos diretos a partir do segundo semestre de 2012, quando estará pronto depois de receber US% 600 milhões.
A produção inicial será de 70 mil unidades, praticamente a metade do que havia sido cogitado, há dois anos, no momento da assinatura de protocolo de intenções com o governo paulista. Na época, o projeto foi adiado devido à crise financeira internacional, deflagrada no final de 2008.
Segundo o governador, o governo estadual e a prefeitura vão fazer obras de infraestrutura para viabilizar o empreendimento, como a melhoria das vias de escoamento na Rodovia Castello Branco, oferta de energia elétrica e rede de água e esgoto.
Para Goldman, a nova fábrica deve impulsionar a economia regional e trazer efeitos benéficos também em nível nacional. “Haverá mais emprego, produção e riqueza”, disse. O governador deu destaque, ainda, para a possibilidade do aumento da arrecadação de impostos quando a fábrica estiver em operação. As obras devem começar em setembro. Por enquanto, estão sendo feitos os serviços de terraplanagem.
Vendo 2010 - 3.700 Km

segunda-feira, 19 de julho de 2010
Faltam pneus, diz Anfir. A ANIP explica.
O aquecimento do mercado interno como um todo traz à tona a vulnerabilidade da infraestrutura logística do País, com problemas históricos nos portos e aeroportos saturados e ineficientes. Há também desajustes na cadeia de suprimentos que afetam o setor de transporte, como a falta de pneus que impede fabricantes de reboques e semirreboques de entregar seus equipamentos aos clientes.
As notícias dessa área registram que a escassez de pneus para veículos comerciais é consequência da desativação de linhas de produção durante o período crítico do tsunami financeiro detonado no final de 2008. Com a forte retomada, a demanda de pneus ficou maior do que a capacidade de reação dos fabricantes.
A Anfir, associação que reúne os fabricantes de implementos rodoviários, denunciou a dificuldade da indústria de pneus em atender o segmento, enquanto o preço do produto teria avançado 16% em média. Para o presidente da entidade, Rafael Campos, é hora de o governo adotar medidas para regularizar a situação, cujo efeito mais recente é o atraso na entrega dos equipamentos aos clientes, com pátios repletos. A situação foi confirmada por Norberto Fabris, da Randon Implementos e Veículos.
Defesa da ANIP
A ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos defende os associados, informando que o fornecimento de pneus de carga para montadoras cresceu cerca de 60% de janeiro a maio de 2010 em relação ao mesmo período de 2009, avançando de 543.727 para 860.601 unidades.
A entidade admite que a queda de vendas por conta da crise levou à desativação de linhas, que estão sendo reativadas. Em nota, a ANIP registra que o setor já contratou este ano mais 1.600 pessoas e continua investindo pesadamente. Ela conclui, assim, que do ponto de vista de produção não há nada que sinalize falta de pneus no setor como um todo.
Se há questões pontuais – diz o comunicado -- elas estão sendo atendidas com o crescente aumento dos volumes produzidos e podem ser causadas por três motivos. Pode haver falha ocasional de planejamento das montadoras; falta pontual em alguma linha específica de montagem regional, sem que isso signifique uma falta generalizada; e podem existir compradores de pneus importados da China que, após a instituição da taxa antidumping, voltaram a comprar no mercado interno sem que houvesse da parte deles um planejamento para isso.
“Não está proibido comprar pneus da China, basta pagar a taxa. Não queremos reserva de mercado, apenas concorrência leal” – conclui Eugênio Deliberato, presidente da ANIP.
As notícias dessa área registram que a escassez de pneus para veículos comerciais é consequência da desativação de linhas de produção durante o período crítico do tsunami financeiro detonado no final de 2008. Com a forte retomada, a demanda de pneus ficou maior do que a capacidade de reação dos fabricantes.
A Anfir, associação que reúne os fabricantes de implementos rodoviários, denunciou a dificuldade da indústria de pneus em atender o segmento, enquanto o preço do produto teria avançado 16% em média. Para o presidente da entidade, Rafael Campos, é hora de o governo adotar medidas para regularizar a situação, cujo efeito mais recente é o atraso na entrega dos equipamentos aos clientes, com pátios repletos. A situação foi confirmada por Norberto Fabris, da Randon Implementos e Veículos.
Defesa da ANIP
A ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos defende os associados, informando que o fornecimento de pneus de carga para montadoras cresceu cerca de 60% de janeiro a maio de 2010 em relação ao mesmo período de 2009, avançando de 543.727 para 860.601 unidades.
A entidade admite que a queda de vendas por conta da crise levou à desativação de linhas, que estão sendo reativadas. Em nota, a ANIP registra que o setor já contratou este ano mais 1.600 pessoas e continua investindo pesadamente. Ela conclui, assim, que do ponto de vista de produção não há nada que sinalize falta de pneus no setor como um todo.
Se há questões pontuais – diz o comunicado -- elas estão sendo atendidas com o crescente aumento dos volumes produzidos e podem ser causadas por três motivos. Pode haver falha ocasional de planejamento das montadoras; falta pontual em alguma linha específica de montagem regional, sem que isso signifique uma falta generalizada; e podem existir compradores de pneus importados da China que, após a instituição da taxa antidumping, voltaram a comprar no mercado interno sem que houvesse da parte deles um planejamento para isso.
“Não está proibido comprar pneus da China, basta pagar a taxa. Não queremos reserva de mercado, apenas concorrência leal” – conclui Eugênio Deliberato, presidente da ANIP.
SEGREDO - Novo Idea é flagrado em São Paulo.


Com lançamento previsto para agosto, o novo Fiat Idea começa a se aventurar a passeios mais distantes da fábrica de Betim (MG), como podemos ver no flagra do leitor Sílvio Emanuel Fernandes. A unidade fotografada circulava pela movimentada Marginal Tietê, em São Paulo e já ostenta placas cinzas, sinal de que a homologação está completa. Segundo o site Autos Segredos, o monovolume poderá ser equipado com os motores Fire 1,4, E.TorQ 1,6 e E.TorQ 1,8 – este último terá o câmbio automatizado dualogic como opcional.
A maior novidade do modelo fica por conta da dianteira, com novos (e maiores) faróis. A lateral recebeu novas maçanetas, enquanto a traseira ganhou inéditas lanternas equipadas com LEDs. A unidade fotografada é a intermediária Essence 1,6, pintada com o tom de laranja especial usado no lançamento do modelo, em 2005. A cor diferenciada geralmente é adotada por unidades reservadas à imprensa ou ao marketing da fábrica.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
GM diz que bateria do híbrido Volt terá oito anos de garantia.

Carro chega às lojas dos Estados Unidos entre outubro e novembro.
Sistema de arrefecimento garante durabilidade da bateria, afirma GM.
A General Motors anunciou, nesta quarta-feira (14), que vai oferecer garantia de 8 anos ou 100 mil milhas (160.934 km) na bateria de lítio-íon e de mais 161 componentes do híbrido Chevrolet Volt. O carro chega às lojas dos Estados Unidos entre outubro e novembro.
Segundo a companhia, a durabilidade da bateria do Volt é garantida pelo líquido do sistema de aquecimento e arrefecimento, que mantém o componente na temperatura ideal. Segundo a GM, o Volt é o único veículo híbrido desse tipo com tal tecnologia.
De acordo com a GM, o Volt pode percorrer 65 km apenas com o motor elétrico, sem a necessidade de ativar o propulsor a gasolina, que funcionaria apenas como fonte complementar do carro. A bateria pode ser recarregada entre 8 e 10 horas em tomada de 120 volts ou cerca de quatro em uma conexão de 240 volts.
A companhia não especificou qual será a garantia do motor a combustão, mas afirma que será, pelo menos, a mesma dos motores GM de outros modelos da marca, ou seja, de cinco anos ou 100 mil km.
Toyota inicia construção de nova fábrica no Brasil em setembro
Planta produzirá o recém-desenvolvido carro compacto da marca.
Investimento em Sorocaba (SP) será de US$ 600 milhões.
A Toyota anunciou, nesta quinta-feira (15), que a construção da nova fábrica no Brasil, na cidade de Sorocaba (interior de São Paulo) começa em setembro deste ano. Na nova unidade fabril será produzido o recém-desenvolvido carro compacto da marca. A planta de Sorocaba será a terceira da montadora no país.
A produção terá início no segundo semestre de 2012. De acordo com a Toyota, primeiramente, serão produzidos por ano cerca de 70 mil veículos nessa nova unidade, que receberá investimento de cerca de US$ 600 milhões. Ela empregará aproximadamente 1,5 mil pessoas. A Toyota também estuda exportar o novo modelo.
O projeto da nova fábrica é de 2008, mas foi congelado devido à crise econômica mundial. No entanto, o mercado brasileiro de automóveis cresceu 11% e chegou a 3,14 milhões de unidades no ano passado. O resultado o tornou o quinto mercado mundial em vendas de automóveis. Segundo analistas, em 2010 o país vai ultrapassar a Alemanha e se tornará o quarto, atrás de China, EUA e Japão.
A montadora japonesa estabeleceu-se no Brasil em 1958, com a construção de sua primeira unidade industrial fora do Japão. Atualmente, a montadora produz peças na planta de São Bernardo (SP) e o Corolla na unidade de Indaiatuba (SP).
“Em busca de um crescimento sustentável, a Toyota objetiva expandir sua produção local, em consonância com o crescimento do mercado brasileiro e de outros mercados emergentes”, diz a nota da empresa com o anúncio.
Investimento em Sorocaba (SP) será de US$ 600 milhões.
A Toyota anunciou, nesta quinta-feira (15), que a construção da nova fábrica no Brasil, na cidade de Sorocaba (interior de São Paulo) começa em setembro deste ano. Na nova unidade fabril será produzido o recém-desenvolvido carro compacto da marca. A planta de Sorocaba será a terceira da montadora no país.
A produção terá início no segundo semestre de 2012. De acordo com a Toyota, primeiramente, serão produzidos por ano cerca de 70 mil veículos nessa nova unidade, que receberá investimento de cerca de US$ 600 milhões. Ela empregará aproximadamente 1,5 mil pessoas. A Toyota também estuda exportar o novo modelo.
O projeto da nova fábrica é de 2008, mas foi congelado devido à crise econômica mundial. No entanto, o mercado brasileiro de automóveis cresceu 11% e chegou a 3,14 milhões de unidades no ano passado. O resultado o tornou o quinto mercado mundial em vendas de automóveis. Segundo analistas, em 2010 o país vai ultrapassar a Alemanha e se tornará o quarto, atrás de China, EUA e Japão.
A montadora japonesa estabeleceu-se no Brasil em 1958, com a construção de sua primeira unidade industrial fora do Japão. Atualmente, a montadora produz peças na planta de São Bernardo (SP) e o Corolla na unidade de Indaiatuba (SP).
“Em busca de um crescimento sustentável, a Toyota objetiva expandir sua produção local, em consonância com o crescimento do mercado brasileiro e de outros mercados emergentes”, diz a nota da empresa com o anúncio.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Peugeot divulga primeiras imagens do 508.

Sedã que será lançado em outubro substitui ao mesmo tempo 407 e 607.
Bastou as primeiras imagens de divulgação vazarem para que a Peugeot divulgasse oficialmente seu novo modelo, o 508. Idêntico ao conceito 5 by Peugeot, o sedã chega para substituir de uma só vez o 407 e o 607. (Lembra dele? O topo de linha da marca francesa teve vida curta no Brasil, mas ainda é oferecido na Europa)
Para isso o modelo cresceu: com 4,79 metros de comprimento, o 508 fica entre o 407 (4,69 m) e o 607 (4,90 m), com a vantagem de ter um projeto mais moderno. Além da carroceria sedã, o 508 também será oferecido na configuração SW, três centímetros mais longa do que o três-volumes. Com a nova logomarca do fabricante, o 508 será lançado oficialmente em outubro, no Salão de Paris. Apesar das vendas tímidas do 407 por aqui, o novo sedã deve ser vendido no Brasil a partir de 2011.
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