Vendo 2010 - 3.700 Km

Vendo 2010 -  3.700 Km

quinta-feira, 24 de março de 2011

Novo Corolla 2012

























A palavra chave do lançamento do novo Corolla 2012 foi manter a liderança no segmento. O modelo mais vendido da história também é imbatível entre os sedãs no mercado brasileiro e fechou 2010 com 54.955 unidades contra 35.124 do Honda City e 31.215 do Civic. Para manter os bons números, a Toyota apostou em uma nova transmissão e motor em suas configurações menos potentes.

O modelo, que estará à venda a partir do final desde mês, segue o design do sedã vendido na Europa. Na frente, uma nova grade e conjunto óptico. A entrada de ar ficou maior também, além dos faróis de neblina com novos contornos. A traseira teve menos mudanças. A tampa do porta-malas é a mesma da versão anterior e as lanternas, apesar do novo formato (nas versões XEi e Altis, a Toyota adotou lanternas com LED), permanecem do mesmo tamanho. Outro item novo são as rodas de liga-leve com desenho diferenciado.

Na cabine, a Toyota manteve o mesmo nível de conforto. Os destaques ficam por conta do novo tecido dos bancos e os acabamentos com detalhes mais escuros criando um tom bicolor (o acabamento em madeira da versão Altis também ganhou uma tonalidade mais escura). Nas versões Altis e XEi, o modelo ainda conta com um novo sistema, com conectividade USB para iPod, Pen Drive e MP3/MP4 no sistema de som e Bluetooth com reprodução da agenda telefônica no visor do CD Player. O topo de linha oferece câmera de ré traseira com visor no espelho retrovisor.

Motorização

A principal novidade do modelo, no entanto, está no conjunto mecânico. Sai o 1.8 l VVT-i Flex e entra o 1.8 l 16V Dual VVT-i Flex. O propulsor também chega aliado a uma nova caixa de câmbio de seis marchas. Com álcool, o carro passou de 136 cv a 6.000 rpm para 144 cv, nas mesmas rotações.

Com o câmbio automático,o sedã não aproveita todo o poder do motor. O desempenho com câmbio manual surpreendeu. Na sexta marcha, a 120 km/h, o motor rodava a apenas 3.000 rpm. Era possível atingir a velocidade máxima na estrada sem forçar a terceira marcha (bastante longa, favorecendo a aceleração). O único pecado foram as retomadas, menos rápidas que o esperado.

Nas versões XLi e Altis, o motor é o mesmo introduzido na geração anterior, o 2.0 l 16V Dual VVT-i Flex, com potência de 153 cv, com álcool, e de 142 cv, com gasolina, nas duas configurações atingidas a 5.800 rpm. Uma pena que, por enquanto, não há possibilidade de ver como funcionaria o câmbio de seis marchas com o propulsor mais potente da linha Corolla.

Quem quiser levar para casa o modelo mais básico (1.8 l com câmbio manual) vai desembolsar R$ 63.570. Já o topo de linha Altis sai por R$ 86.570. Confira os valores da linha aqui aqui.





quarta-feira, 9 de março de 2011

10 coisas sobre: SUV

Para quem sonha em ter um utilitário, mas dificilmente sairá do asfalto, os SUVs são uma boa opção. Os modelos têm motores potentes e podem apresentar tração nas quatro rodas, mas também são confortáveis, diferentes da maioria dos utilitários mais brutos que apostam na resistência para sobreviver às trilhas e estradas de terra. Conheça 10 coisas sobre os SUVs, carros feitos para terra, mas que gostam mesmo é de asfalto.

1- Os SUV lembram veículos militares e não é à toa. Os primeiros modelos desta categoria surgiram logo depois do final de II Guerra Mundial, sendo derivados dos veículos militares. O primeiro carro que pode ser chamado de SUV é de 1948, o Rural Willys e era chamado inicialmente apenas de Station Wagon. Ele reunia a potência e a capacidade de um utilitário com o conforto de um carro de passeio

2- Afinal, o que é um SUV? A sigla vem de Sport Utility Vehicle, ou em tradução livre, veículo utilitário esportivo. Ele se diferencia da categoria dos utilitários especialmente pelo conforto que proporciona, enquanto os 4x4 propriamente ditos são mais voltados à capacidade de aguentar condições mais adversas (ficando mais próximos dos veículos militares). Podemos considerar exemplos de SUV: Ford EcoSport, Hyundai VeraCruz, Kia Sportage, Hyundai ix35 e Grand Cherokee. Já os exemplos do utilitários são: Troller T4, Hummer H2 e Jeep Wangler.

3- Em 2010, o World Records Academy,entidade que certifica os recordes mundiais, concedeu o título de SUV mais barato do mundo ao Dacia Duster. O modelo custa US$ 16.200 com tração 4x2 e US$ 18.390 para o 4X4. A boa notícia é que o modelo da marca romena está cotado para estrear no Brasil, ainda em 2011, pela Renault.

4- O primeiro carro que vai surgir da compra da Chrysler pela Fiat é um SUV. A marca italiana aproveitou o Journey e apresentou no Salão de Genebra o Freemont, versão do crossover da marca americana que será vendido na Europa com o emblema da fabricante italiana.

5- O SUV mais vendido no Brasil em 2010 foi o EcoSport. O modelo lançado em 2003 foi um marco na história dos SUVs no Brasil, já que quebrou o senso de que para comprar um carro aventureiro era preciso desembolsar uma boa grana. Ele também é o modelo mais barato, custando R$ 53.070 e tendo vendido 43.044 unidades em 2010.

6- Antes da faixa dos R$ 100 mil o consumidor brasileiro tem boas opções de SUVs. Além do Ford EcoSport, o comprador pode optar pelo Hyundai Tucson (R$ 68.900), Mitisubishi Pajero TR4 (R$ 68.590) e até mesmo pelo importado Kia Sportage (R$ 83.900). Já quem quiser gastar um pouco mais tem opção do Hyundai Santa Fe (R$ 125 mil) e o Toyota SW4 (R$ 154 mil).

7- Já quem quer realmente gastar dinheiro, mas comprar um SUV confortável e bastante potente pode optar pelos tops do mercado. O modelo mais caro do Brasil é o Porsche Cayenne Turbo 4.8 V8 Tiptronic, com 500 cv de potência e preço de R$ 555 mil. Outra opção é o Audi Q5 3.2 V6 FSI com 269 cv de potência e que custa R$ 259.900.

8- O primeiro SUV a contar com um motor flex no Brasil foi o Mitsubishi Pajero Sport, que chegou ao mercado nacional em 2009. Na época era uma inovação importante devido à fama de beberrões dos utilitários esportivos. Entretanto, em seu lançamento estava longe de ser um carro barato, custando R$ 109 mil. Hoje existem já boas opções de SUVs flex. no mercado. Na Mitsubishi, por exemplo, é possível adquirir um Pajero TR4 de 140 cv com motor 2,0 litros por cerca de R$ 68 mil.

9- Outra inovação que será importante no que diz respeito ao consumo dos SUVs é o motor híbrido. A Porsche foi uma das primeiras a colocar um veículo da categoria nas concessionárias, lançando o Cayenne S Híbrido, que tem média de 12,25 km/l. O SUV custa, na Europa, cerca de R$ 155 mil. Outras marcas já estão prometendo lançamentos. No Salão de Genebra, que está acontecendo na Suíça (3 a 13 de março de 2011), a Audi apresentou uma versão híbrida do Q5, que irá fazer 14,3 km/l.

10- Apesar de serem associados aos americanos, os SUVs não são os carros mais vendidos nos Estados Unidos. O modelo mais vendido por lá na categoria SUV é o Honda CR-V, com 203 mil unidades em 2010.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Fiat Freemont


Outra novidade apresentada em Genebra que ganhará as ruas brasileiras no segundo semestre será o Fiat Freemont. Baseado no Dodge Journey 2011, é o primeiro veículo desenvolvido em conjunto com o grupo Chrysler, do qual a Fiat tem atualmente 25% de participação.Ele é produzido na planta de Toluca, no México, e é exportado para os Estados Unidos.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Internauta flagra Peugeot 308 hatch em Cascavel, no Paraná




Nova família chega até o final do ano para aposentar a linha 307.
Apesar da placa da França, modelo poderá ser produzido na Argentina.



Flagrei o 308 andando sem disfarçes na cidade de Cascavel, no Paraná.

Frota de SP chega neste mês a 7 milhões


A frota paulistana vai atingir neste mês a impressionante marca de 7 milhões de veículos. Segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que recebe informações da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), janeiro já fechou com 6.973.958 de carros, motos, caminhões e ônibus. Os números de fevereiro ainda serão divulgados, mas, seguindo a evolução mensal dos emplacamentos, o último milhão está prestes a ser alcançado.

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O mais surpreendente é que, enquanto a cidade demorou oito anos para pular de 5 milhões para 6 milhões - de janeiro de 2000 a 2008 -, os 7 milhões serão batidos em apenas três anos. Com um detalhe: São Paulo tem 17 mil quilômetros de vias pavimentadas. Para-choque a para-choque, a frota atual formaria uma fila de 26 mil quilômetros de ruas e avenidas, quase duas vezes a distância de São Paulo até Cabul, no Afeganistão. Para efeito de comparação, na década de 1970 a capital registrava 965 mil veículos para número parecido de vias: 14 mil quilômetros.

'O aumento da frota registra a riqueza da cidade, mas também mostra uma situação burra, um grande erro', alerta Aílton Brasiliense, presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e ex-diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). 'Com mais carro e mais trânsito, há um sobrecusto na tarifa do ônibus, há mais poluição, a velocidade média cai. Aí você precisa de mais caminhões para transportar as mercadorias. Vira um círculo vicioso.'

A frota paulistana ainda infla em uma velocidade seis vezes superior ao crescimento da população. São Paulo tem agora 630 veículos para cada mil habitantes. O Japão tem 395 veículos/mil moradores, enquanto os Estados Unidos têm 478 e a Itália, 539. Ao longo do último ano, a cidade recebeu mais 27 mil veículos por mês - o aumento foi de 4% em relação a 2009, mas de mais de 45% desde que o rodízio municipal foi criado, em 1997. O maior crescimento ocorreu entre carros, motos e veículos utilitários. O número de ônibus permaneceu quase estável e o de caminhões caiu 3,2%, de acordo com o Detran.

Acidentes. Um aspecto curioso é que o crescimento da frota paulistana não significou aumento de mortes no trânsito. A cidade de São Paulo vem registrando queda contínua nos últimos anos. Em 2009, ano do último levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foi registrada na capital a menor taxa de morte dos últimos 22 anos: 1.382 casos, número 54% menor do que os 2.981 de 1987.

Na comparação com outros lugares do País, São Paulo surpreende ainda pela baixa proporção de mortes em relação à frota de carros. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Cultura Luiz Flávio Gomes, em 2008 o Maranhão liderava o ranking brasileiro de mortes por 100 mil veículos. Foram 197 vítimas para cada 100 mil carros. O Estado de São Paulo tinha o trânsito menos violento quando comparado à frota: 42 vítimas para cada 100 mil carros.

Esses dados na capital são ainda menores. Em dezembro de 2009, São Paulo registrava 20,7 mortes para cada 100 mil veículos. O que não significa que o trânsito seja tranquilo. Por causa da queda do total de assassinatos, hoje há menos homicídios por arma de fogo do que mortes no trânsito da capital.

quarta-feira, 2 de março de 2011

RARIDADES EM MINHA MÃO




















































Veja a raridade!!! Gol 2002 com 24.000 Km.
Unico dono.






















Em 2001, a Volkswagen apresentou a Microbus Concept, uma reinterpretação da clássica Kombi que infelizmente não passou de um mero carro-conceito. Dez anos depois, a marca está disposta a se redimir com a New Bulli, que já desponta como séria candidata a estrela do Salão de Genebra.

O protótipo foi concebido para ser um veículo prático e espaçoso, mas preocupado com a sustentabilidade. Equipada com um motor elétrico que produz 85 kW, a Bulli conta com assistência de uma bateria de íon-lítio com capacidade de armazenamento máxima de 40 kWh. Tanta tecnologia se traduz em uma autonomia de 300 quilômetros com uma única carga. Segundo a VW, caso seja necessário recarregar, o processo leva menos de uma hora se realizado em postos de recarga especialmente projetados para carros elétricos.

O desempenho da Bulli também não decepciona. A fabricante informa que a van acelera de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 140 km/h, limitados eletronicamente. A VW diz que o protótipo pode ser equipado com motores de menor cilindrada e projetados para serem econômicos.

Quanto ao design, as referências à antiga Kombi estão por todos os lados. A lembrança mais marcante, no entanto, está na dianteira: trata-se do “V” que divide a pintura do carro em dois tons, que foi atualizado nesta nova versão.

Ainda que a Bulli não tenha alguns elementos clássicos que equipavam as primeiras Kombis, a equipe de Walter de Silva conseguiu projetar um veículo que combina a nostalgia do passado com as tendências do estilo VW para o futuro. Uma solução criativa encontrada pelos designers é o desenho dos faróis de neblina: arredondados, eles lembram o formato dos faróis de sua ancestral.

De lado, o teto elevado com a parte acima da linha de cintura pintada de branco aproximam a Bulli da antiga Kombi. O mesmo acontece com as rodas de 18 polegadas, cujo desenho foi inspirado nas calotas cromadas da Volkswagen. O ar de veículo utilitário, no entanto, faz parte do passado. A Bulli ganhou status de minivan, principalmente pela ampla área envidraçada, que inclui até janelas de formato retilíneo nas colunas “C”.

A traseira segue o estilo minimalista que caracteriza o design alemão. As clássicas lanternas verticais (que cresceram de tamanho com o passar das gerações) foram trocadas por peças horizontais equipadas com LEDs. Os elementos retangulares, presentes na maioria dos lançamentos da marca, também marcam presença. O toque final é o nada discreto logotipo VW na tampa do porta-malas.

Por dentro, novamente o conceito de “menos é mais” dá as caras. O volante de apenas dois raios e o enorme velocímetro fazem o motorista voltar no tempo, tamanha a semelhança com a Kombi (ou T1, como chamavam os alemães). O banco também é interiço, oferecendo espaço para três ocupantes.

O lado futurista da Bulli aparece no console central, que possui um iPad que faz o papel de tela multifuncional. Além de contar com aplicativos que permitem acesso rápido à Internet e a uma vasta biblioteca de músicas e arquivos digitais, o tablet da Apple exibe funções como os sistemas de Bluetooth e navegação por satélite (GPS). Até os comandos de ventilação e ar-condicionado foram integrados ao iPad. O sistema de som, por sua vez, carrega um nome de respeito: ele foi projetado pela Fender, a fabricante de instrumentos musicais preferida de Jimi Hendrix.

Se você estranhou a falta de itens mais prosaicos, como o conta-giros e a alavanca de câmbio, a própria Volkswagen explica: enquanto o tacômetro é dispensável em automóveis equipados com motor elétrico, a manopla do câmbio foi trocada por um interruptor que liga o motor e seleciona as marchas que fazem o carro andar para frente ou para trás. Outro botão seletor controla o sistema de iluminação externa.

A modularidade é outra característica das minivans presente na Bulli. Os bancos da frente podem ser parcialmente rebatidos, enquanto que o banco traseiro é rebatível. Nesta configuração, a capacidade volumétrica do porta-malas salta para 1.600 litros. Mas se a intenção é acomodar pessoas, não há problema: os bancos do veículo podem ser totalmente reclinados, como nas antigas Kombis, que já serviram de moradia sobre rodas para muitas famílias.

Koenigsegg exagera de novo com o Agera











Motor do bólido que vai a Genebra tem 1.115 cavalos.





A Koenigsegg levará ao Salão de Genebra, de 3 a 13 de março, mais um de seus carros extravagantes. Desta vez a empresa construiu um bólido com motor V8 de cinco litros, biturbo, de 1.115 cavalos (1.100 bhp) quando abastecido com E85 (etanol com 15% de gasolina).

Segundo o fabricante o Koenigsegg Agera, inspirado no modelo CC, faz zero a 100 km/h em menos de 3 segundos.

O G1 informa que o carro tem estrutura de fibra de carbono de apenas 70 kg, mas o peso total chega a 1.330 kg. A velocidade máxima é de 440 km/h. O preço não foi divulgado.

Uno passa o Gol e lidera vendas de automóveis





Pela primeira vez o Uno, da Fiat, foi o automóvel mais vendido no mercado brasileiro, com 21.397 unidades. O compacto ultrapassou o Gol em fevereiro, que ficou com 20.989 unidades. A última vez que o carro da Volkswagen havia deixado a liderança foi nos meses de setembro e outubro de 2006, quando perdeu para o Palio, também da Fiat. No cômputo anual, contudo, o Gol é líder há 24 anos.

Apesar da pequena diferença, de 408 unidades, os números enfatizam a antiga disputa entre Fiat e Volkswagen no País. Em janeiro, a marca alemã tirou da Fiat a tradicional liderança em vendas no segmento de automóveis e comerciais leves, com 54.549 unidades ante 46.722 da concorrente. No mês passado, a Fiat recuperou o posto, com 60.744 mil veículos, enquanto a Volks vendeu 54.364. Na soma do bimestre, a fabricante italiana segue em segundo lugar, com 1.447 unidades atrás.

Na soma de vendas dos dois modelos no ano, o Gol tem ampla vantagem, com 44.048 unidades, ante 38.282 do Uno. Os dois números incluem as versões antigas - o Mille responde por 50% dos negócios (com preços a partir de R$ 23,2 mil), enquanto o Gol G4 fica com cerca de 20% (R$ 27,5 mil). As novas versões com quatro portas custam a partir de R$ 28,1 mil e R$ 30,8 mil, respectivamente.

Em relação ao primeiro bimestre de 2010, as vendas do Gol cresceram 30%. As do Uno, 86,8%. A ascensão do modelo da Fiat começou a ocorrer a partir de maio, quando a empresa lançou o novo Uno, totalmente renovado e com um design que tem atraído principalmente os jovens consumidores. Um mês após o lançamento, o Uno já ocupava o segundo lugar na lista dos mais vendidos. Antes, sua posição era restrita ao quarto ou quinto lugar. Há duas semanas, o Uno ganhou reforço extra da versão duas portas (R$ 26,5 mil).

Apelo jovem. "Ao mexer no Uno, a Fiat trouxe um carro totalmente renovado, com apelo mais jovem, e abriu uma fatia de consumo que antes não conseguia ter com o Palio", avalia Lucas Copelli, da Vallua Consultoria e Gestão. "É cool ter um Uno", diz ele, ressaltando o preço e as cores diferentes e chamativas do modelo, que foi criado com base em sugestões feitas pelos consumidores.

Copelli cita que o Gol, renovado em 2008, segue com as características de robustez e bom valor de revenda, mas "precisa do salto que o Uno conseguiu dar - um carro totalmente diferente com precificação próxima à do anterior".

Tendência

Em nota, a Volkswagen informa entender "que o resultado das vendas em um único mês não reflete necessariamente uma tendência de mercado". Reforça "que o Gol permanece na liderança no acumulado de 2011, com vendas de 44.048 unidades, ou 5.766 unidades à frente do segundo colocado."

A montadora afirma ainda que "trabalha para continuar merecendo a confiança dos consumidores e, com este objetivo, atingiu total de vendas de 108.913 unidades no acumulado deste ano, representando um crescimento de 32,4% (em relação ao primeiro bimestre do ano passado) e garantindo a liderança da marca com uma participação de 22,3% em 2011".

No mesmo período, a Fiat cresceu 14,4% e tem hoje 22% de participação no mercado de automóveis e comerciais leves.

Na lista dos modelos mais vendidos em fevereiro estão também o Fox (13.157 unidades), o Siena (10.161), o Celta (9.990) e o Corsa sedã (9.335). O Palio continua na sétima posição, com 7.359 unidades vendidas. O modelo, que muitos anos ficou em segundo lugar na relação, vem perdendo espaço desde o lançamento do novo Uno.

Volkswagen compra parte comercial da Porsche por 3,3 bi de euros




A Volkswagen adquiriu o segmento comercial da Porsche, fabricante de carros esportivos, por 3,3 bilhões de euros (cerca de R$ 7,6 bilhões). Assim, a Volks terá o direito de negociar e operar a marca. O anúncio foi feito pelo executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn. Com a aquisição, a Volkswagen está mais perto de consolidar a fusão com a Porsche. “A Porsche é uma das mais eficientes e lucrativas companhias automotivas e fortalecerá as vendas do grupo Volkswagen”, disse Winterkorn.

Winterkorn afirmou que a Porsche tem grande experiência no mercado de varejo e é líder em processos e sistemas industriais. “Nós transferiremos nosso know-how para o grupo para aumentar as vendas globais”.

A Volkswagen está adquirindo toda a parte automotiva de operações e vendas por atacado e varejo da Porsche Holding Salzburg (PHS), assim como os setores de informática, banco de financiamento, imobiliário e de seguros, além da holding PGA Motors, localizada em Paris.

“Sob o guarda-chuva do grupo Volkswagen a PHS manterá o status de uma organização independente e continuará com seu modelo de negócios intacto”, disse o diretor de vendas Christian Klingler, que garantiu que a fusão não afetará o crescimento da Porsche Holding Salzburg.

A PHS tem grande força na Áustria, no leste europeu e sudeste da Europa, assim como na China. No ano de 2010, as vendas de 565 mil veículos novos e usados deram receita bruta de 12,78 bilhões de euros. A PHS emprega cerca de 20,9 mil pessoas.

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