Vendo 2010 - 3.700 Km

Vendo 2010 -  3.700 Km

quarta-feira, 20 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Nissan lança Tiida 2012


Chegam ao mercado brasileiro as versões 2012 do Nissan Tiida, tanto na versão hatch quanto na sedã. Com mesmos preços e mesmas motorizações, o destaque do lançamento são os novos itens de série.

O Tiida Sedan será vendido apenas com o propulsor 1.8 e transmissão manual de seis marchas. Ele terá menos novidades, ganhando apenas o ajuste de altura do banco do motorista, item antes disponível apenas para o hatch. O preço de tabela continua sendo de R$ 44.500.

A versão de entrada do hatch, com câmbio manual de seis velocidades, tem agora rodas de liga leve de 16 polegadas de série. A SL ganha novos para-choques e saias laterais com design esportivo na cor do carro, além de um aerofólio na traseira. Ganha ainda o sistema i-Key, antes oferecida apenas na versão SL com transmissão automática.

O preço do Tiida começa em R$ 50.990. A SL manual fica em R$ 56.190 e R$ 60.290 na automática.
Todos as versões ganham ainda a possibilidade de serem pintados na cor branca.

sábado, 9 de abril de 2011


Se no começo deste século, Honda e Toyota viviam sozinhas em seu habitat com o CR-V e RAV-4, respectivamente, uma década depois, a disputa se encontra muito mais acirrada com a presença dos igualmente asiáticos, mas de origem sul-coreana Kia Sportage e Hyundai iX35. A verdade, no entanto, é que os pioneiros de origem japonesa ainda geram muita procura por aqueles que não colocam o modismo como fator principal na lista dos motivos de compra.

Tanto o CR-V como RAV-4 já consolidaram seu espaço no mercado. Há cerca de dez anos, chegaram em suas versões 4x4, ainda como uma alternativa para quem queria um utilitário urbano com aspiração off road. Anos mais tarde e diversas mudanças no perfil do consumidor e no trânsito urbano depois, seus fabricantes decidiram comercializar suas configurações 4x2 no Brasil.

A Honda teve a sacada primeiro e, em 2008, trocou o Japão pelo México para importar o 4x2 americano. Com isso, a versão de entrada, mais barata, fez as vendas do modelo saltarem. Em 2010, a Honda fechou com 18.743 unidades do CR-V, enquanto a Toyota amargou com apenas 1.947 modelos do RAV-4. No final do ano, no entanto, a linha 2011 do SUV da Toyota passou a contar com a opção 4x2, mais em conta. O lançamento já começou a mostrar influência positiva na média comercial do veículo.

Os dois quase empatam na oferta de equipamentos: airbag duplo, freios ABS, trio elétrico, CD player com MP3, rodas de liga leve de 17 polegadas, controle de velocidade, direção elétrica e bancos revestidos de tecido. O RAV-4 agrega faróis de neblina, retrovisores externos com luz de mudança de seta e ar-condicionado dual zone automático, enquanto o CR-V traz sistema manual.

No resumo dos carros, a aparência, o espaço e a forma de dirigir são de utilitário, o conforto e o acabamento são equivalentes aos de um sedã e o comportamento mecânico... Bom, este é um dos principais fatores que desempata este comparativo. Em que você aposta? Honda CR-V LX, por R$ 85.700, ou Toyora RAV-4, por R$ 92.500?

Campeão de vendas, mas com desempenho inferior

Best seller na lista dos modelos da Honda, não é difícil se deparar com um CR-V pelas ruas, afinal, ele só ficou atrás do Hyundai Tucson e do Mitsubishi Pajero em vendas, no ano passado. Atributos ele tem: design atraente, consumo moderado, espaço e conforto. Falta, no entanto, conjunto mecânico para acompanhar esta lista de predicados.

O CR-V traz sob o capô um motor de 2,0 litros SOHC i-VTEC 16V de 150 cv e 19,4 mkgf de torque. Associado a ele há um câmbio automático de cinco velocidades. O bloco não tem força suficiente para carregar o utilitário, principalmente em ladeiras e em ultrapassagens na estrada, enquanto o câmbio parece se perder em meio às mudanças de velocidade. A impressão que se tem é que o carro está sempre se esforçando para embalar, mesmo quando carrega apenas o motorista.

O trunfo do CR-V está no espaço a bordo. O assoalho plano, tanto no local onde normalmente fica o câmbio (este está no painel), como na parte traseira, garante espaço suficiente para cinco passageiros viajarem sem nenhum aperto. No porta-malas, 524 litros, sendo que o espaço pode ser dividido por uma cobertura rígida, de acordo com a necessidade do motorista.

Na lanterna, mas com conjunto mecânico em sintonia

O desenho conservador perto dos atuais concorrentes e a falta de mimos para cativar os passageiros são fatores que podem deixar o modelo atrás não só do CR-V, mas de diversos rivais no segmento. O mérito do SUV da Toyota, no entanto, vai além do visual e se encontra no desempenho do modelo.

O motor de 2,4 litros 16v VVT-I de 170 cv e 22,8 mkgf surpreende o motorista, já que, em função de ter maiores dimensões que o concorrente, dá a impressão de ser mais lento. Engano. O RAV-4 tem potência e força para arrancar e embalar numa rodovia e suavidade para trafegar no anda e para dos congestionamentos. Há um fina sintonia entre motor e câmbio no modelo da Toyota.

Assim como o CR-V, o RAV-4 não deixa a desejar quando o assunto é espaço. No bagageiro vão 540 litros. O único porém fica por conta da abertura do porta-malas. A porta, que carrega o estepe, abre horizontalmente. Ou seja, é preciso mais espaço atrás do carro para ter acesso completo ao compartimento. Os bancos podem ser rebatidos por inteiro, criando uma superfície plana em toda a parte traseira.

Veredicto de Anelisa Lopes - travamento automático para as portas e sensor de estacionamento são exemplos de exigências da vida moderna que não podem ser meramente descartadas em um segmento tão competitivo. Apesar de tratarem os passageiros com esmero, os dois utilitários já parecem ter ficado em algum momento da história frente aos concorrentes sul-coreanos. A expectativa é que em um curto prazo de tempo, tanto a Toyota como a Honda mostrem novas gerações para seus SUV´s.

Enquanto isso não acontece, vale apostar na confiabilidade das marcas. A Honda sai na frente no número de unidades vendidas, mas a Toyota ganha no conjunto espaço, conforto, dirigibilidade e desempenho. Com esse pacote, o cliente ficará mais satisfeito a bordo do RAV-4.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Versão mais potente do Audi A3, RS3 chega em Setembro por R$ 290mil




Entre os roncos dos motores de vários Porsche, Ferrari e Bentley ouvidos nas estreitas ruas do Principado de Mônaco, não é só pelo barulho de seu cinco-cilindros 2.5 turbo de 340 cv que o novo Audi RS3, versão mais poderosa do A3, se destaca. O hatch alemão, que chega ao Brasil em setembro com preço estimado em R$ 290 mil e em lote de 20 unidades (para 2012 serão 40), oferece um pacote esportivo de dar inveja a modelos mais caros.
Apesar de ser menos potente que os chamados supercarros, ou mesmo que a maioria dos demais Audi RS, o RS3 honra seus ancestrais campeões do Mundial de Rali nos anos 80, com o alemão Walter Röhrl e a francesa Michèle Mouton. Estabilidade, capacidade de tração e aceleração brutal são seus destaques. Para comprovar isso, a Audi demarcou a avaliação no chamado Col de Brouis, trecho de estrada estreita e sinuosa nas montanhas do sudeste francês.

A segurança com que seus freios o estancam antes dos “grampos” (curvas em 180º) e a velocidade surpreendente com que o hatch é catapultado na reaceleração dão ao motorista um misto de adrenalina e êxtase.

Acionado o modo de condução Sport, por meio de uma tecla no painel, um defletor no escape deixa mais rouco e evidente o grito do motor. Também faz o acelerador responder mais rápido.O RS3 conta, ainda, com controle de largada (como o do S3). Com o recurso, pode acelerar de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos. Pudera: sua relação peso/potência é de 4,6 kg/cv. Em um VW Gol 1.6, por exemplo, são 9,24 kg/cv.

E os batimentos cardíacos do motorista permanecem em alto regime com os estouros do câmbio robotizado de dupla embreagem S-tronic nas trocas das sete marchas - a última só é acionada no modo “automático”.

O sistema de tração integral quattro ganhou novo conjunto de acoplamento para o eixo traseiro. Na frente, os para-lamas e as grades no para-choque são de fibra de carbono, para reduzir o peso. O carro não traz itens como ajuste elétrico para o volante. Aliás, os bancos esportivos tipo concha (opcionais) nem regulagens elétricas têm.

FICHA TÉCNICA:

AUDI RS3
Preço estimado - R$ 290 mil
Motor - 2.5, 5 cil, 20V, gasolina
Potência (cv) - 340 a 5.400 rpm
Torque (mkgf) - 45,9 a 1.600 rpm
Câmbio - Automatizado, 7 m.
Velocidade máxima - 250 km/h (limitada)
0-100 km/h - 4,6 segundos
Peso - 1.575 kg

terça-feira, 5 de abril de 2011

Venda de veículos bate recorde no trimestre




Os emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus cresceram 4,72% na comparação do acumulado de janeiro a março de 2011 com o mesmo período de 2010, saltando de 788.010 unidades para 825.206. Foi o melhor resultado na história da indústria automobilística brasileira.

Comparando os meses de março e fevereiro, o setor avançou 11,68%, passando de 274.154 unidades para 306.171. "Atrelado às taxas e prazos atraentes no financiamento, promoções constantes no setor, o resultado dos três primeiros meses do ano também está sendo estimulado pela expansão da renda e do mercado de trabalho", afirmou Sergio Reze, presidente da Fenabrave.

Automóveis e comerciais leves
Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves registraram alta na comparação entre os acumulados de 2011 e 2010. Juntos, os segmentos cresceram 3,63%, saltando de 750.504 unidades para 777.725 veículos no período. De fevereiro para março, os emplacamentos dos dois segmentos aumentaram 11,57%, totalizando 288.758 unidades.

Caminhões
Foram comercializados 39.413 caminhões nos três primeiros meses deste ano, contra 31.053 unidades no mesmo período de 2010, numa alta de 26,92%. De fevereiro para março, o segmento também apresentou evolução de 14,11%. Foram negociadas 14.488 unidades em março, contra 12.696 no mês anterior.

Ônibus
As vendas de ônibus evoluíram 25,03% comparando os acumulados deste ano com o de 2010, passando de 6.453 para 8.068 unidades. O resultado de fevereiro para março também foi positivo. Foram negociadas 2.925 unidades, contra 2.637 unidades, numa alta de 10,92%.

Motos
O volume de vendas de motos aumentou 8,12% na comparação entre o primeiro trimestre de 2011 e 2010, passando de 405.687 unidades para 438.647 motos emplacadas no período. Em março, o setor de duas rodas registrou 160.298 unidades, numa evolução de 10,31% sobre fevereiro, quando o segmento totalizou 145.314 motos comercializadas.

Implementos rodoviários
O segmento de implementos rodoviários cresceu 11,49% comparando o acumulado do primeiro trimestre de 2011 com o mesmo período de 2010, saindo de 11.727 unidades para 13.074. Comparando o desempenho entre março e fevereiro, o segmento cresceu 31,45%, passando de 4.118 unidades para 5.413 implementos comercializados.

Projeção para 2011
A estimativa da Fenabrave para as vendas este ano, com base em projeções da MB Associados, indica crescimento: 2,713 milhões de automóveis (mais 2,31%), 755.870 comerciais leves (11,58%), 181.593 caminhões (15,2%), 31.234 ônibus (6,10%).

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Soul flex e Sportage dão pontapé à expansão da Kia




Ao caminhar por uma grande concessionária da Kia em Itu, no interior de São Paulo, não se percebe a presença do Kia Picanto. Afinal, ele é o último resquício de uma imagem que a Kia quer deixar para trás. Nas mãos do diretor de design Peter Schreyer, a fabricante sul coreana tomou outro rumo. Design atraente, bom acabamento, motorização moderna e, especificamente no Brasil, garantia de cinco anos, são os pilares que têm conduzido a Kia a uma briga de igual para igual com concorrentes nortemaericanas e europeias.

No mercado nacional, o processo é justificado por números. Em 2010, a Kia comercializou perto de 54.500 unidades. Em 2011, o número deve saltar para 104 mil. Grande parte desta expectativa será atendida pelos recentes lançamentos da terceira geração do Sportage e da versão flex do Soul. O antigo Picanto, que já destoa da linha, será substituído no segundo semestre por um modelo totalmente diferente, com motor flex de 1,0 litro. O sedã grande Optima, o Cerato flex e o esportivo Cerato Koup também fazem parte da ofensiva para 2011.

A atenção específica em relação ao mercado brasileiro pode ser traduzida no desenvolvimento de motores bicombustíveis específicos para o país. Tanto o 1.6 como o 1.0 que virá no Picanto serão comercializados somente no Brasil. Para o bloco 1.6, foram 18 meses de estudo e avaliações. A montadora, no entanto, não divulgou o investimento no projeto.

Terceira geração do Sportage agrada

Totalmente reformulada, a terceira geração do Sportage foi mostrada ao público durante o Salão do Automóvel, em outubro. As vendas do utilitário, no entanto, começam oficialmente em abril, com valores entre R$ 83.900 e R$ 105.900. São cinco versões, com opção de câmbio manual ou automático de seis velocidades, tração 4x2 ou 4x4. Todas elas são equipadas com motor de 2,0 litros a gasolina.

As modificações estéticas e mecânicas credenciaram o Sportage a brigar de igual para igual com concorrentes de peso, como Honda CR-V, Toyota RAV-4, Chevrolet Captiva e com o meio irmão Hyundai iX35, com quem compartilha o conjunto mecânico. Na lista de rivais, a Kia ainda aponta o Suzuki Grand Vitara, o Volkswagen Tiguan e o BMW X1. O objetivo da Kia é atingir 16 mil unidades em 2011; em 2010, foram 7.436 modelos.

O conjunto formado pelo motor de 2,0 litros 16v (166 cv a 6.200 rpm e 20,1 mkgf a 4.600 giros) e pela transmissão automática de seis velocidades trabalha em harmonia para rodar em trecho urbano. As mudanças de marcha no modo drive têm pouca perda de força entre as velocidades, mas, nas ladeiras, com o carro cheio, é necessário apertar o pedal do acelerador com um pouco mais de força para embalar.

Em relação à aparência externa, o Sportage recebeu a identidade visual já presente em outros modelos, como o Cerato. O utilitário compacto cresceu em comprimento e largura, mas está mais baixo para acrescentar robustez. O acabamento interno agrada pela localização e praticidade dos comandos, assim como pelo material das peças. O pênalti está no tamanho do porta-malas de 740 litros. É bem provável que cinco pessoas com bagagem tenham de apertar suas malas no compartimento.

Entre os itens de fábrica das versões mais caras, vale citar ar-condicionado dual zone, chave inteligente com botão liga/desliga, piloto automático, câmera traseira para manobra de ré, teto solar elétrico duplo, retrovisor interno eletrocrômico e dez airbags.

Além de motor, Soul ganha transmissão diferenciada

As mudanças mecânicas incorporadas à linha 2011 do Soul ficam por conta do novo motor e da transmissão automática, que agora permite as mudanças de velocidades manualmente. Funcionalmente, o modelo ganhou novas maçanetas externas e cluster no painel. Os preços partem de R$ 52.900 e chegam a R$ 65.900, sendo quatro versões com câmbio manual e três com a caixa automática.

O bloco de 1,6 litro chega aos 130 cv de potência a 6.300 rpm e 16,5 mkgf de torque a 5.000 giros com álcool. Quando abastecido com gasolina, o Soul ganhou 2 cv na potência em comparação ao modelo anterior, de 124 cv. A transmissão automática de quatro velocidades oferece trocas manuais por meio da alavanca. Com a facilidade, as retomadas de velocidade são feitas em menos tempo, de acordo com a decisão do motorista, e não do motor.

As alterações deverão levar o Soul à meta de 18 mil unidades comercializadas em 2011, contra 8.662 em 2010, de acordo com a expectativa da montadora. A maior parte das vendas está concentrada na versão manual, com 60% de participação.

domingo, 3 de abril de 2011

Numeros de Março: Cresceu, e no RJ? O que esta acontecendo?


Os numeros de Março no nosso estado foi abaixo da critica, pois no resto do pais houve crescimento. O que está acontecendo? Veja os numeros abaixo e verifique que em relação a Março de 2010 houve uma grande queda, isto devido ao Carnaval.


Seul: Híbrido Mi-ray comemora 100 anos da Chevrolet




A Chevrolet comemora seu centenário com a exibição de um protótipo híbrido durante o Salão de Seul. Chamado de Mi-Ray, o modelo é inspirado nos ícones da marca, como o Monza SS e o Corvair Super Spyder da década de 60. O Mi-ray tem sistema híbrido formado por dois motores elétricos e outro de 1,5 litro de quatro cilindros turbo. A autonomia do modelo, no entanto, não foi anunciada.