
Carlos Ghosn, presidente da Renault Nissan, disse ao site do jornal Le Monde que a parceria com a Daimler vai relançar o movimento de concentração da indústria, na medida em que terá conseqüências importantes sobre o cenário concorrencial.
“Uma operação como essa seria impensável há um ano”, afirmou Ghosn, ressaltando que hoje os fabricantes de automóveis devem atuar ao mesmo tempo em diversos países e com vários tipos de veículos, incluindo elétricos e híbridos. “Não vejo como uma montadora que não produza mais do que 2 milhões ou 3 milhões de carros possa fazer frente a isso”, afirmou.
Ele acrescentou que “o fim da crise se aproxima, provavelmente perto do fim de 2010”.
“Uma operação como essa seria impensável há um ano”, afirmou Ghosn, ressaltando que hoje os fabricantes de automóveis devem atuar ao mesmo tempo em diversos países e com vários tipos de veículos, incluindo elétricos e híbridos. “Não vejo como uma montadora que não produza mais do que 2 milhões ou 3 milhões de carros possa fazer frente a isso”, afirmou.
Ele acrescentou que “o fim da crise se aproxima, provavelmente perto do fim de 2010”.
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